Quando pensamos em ouro, tendemos a pensar em joias, em poder, em riqueza… No entanto, o ouro tem outras aplicações e utilizações, já desde a antiguidade. Na Roma antiga, por exemplo, o ouro era usado em pomadas (unguentos) para tratar úlceras na pele.
Este nobre metal, que terá sido possivelmente o primeiro metal utilizado pela humanidade, e é um dos mais preciosos (o que está patente no facto de ser utilizado para cunhar moedas desde que estas existem e o seu valor servir de padrão para muitas moedas ao longo da história), tem sido, simultaneamente, utilizado para o tratamento de doenças ou estados de doença, tendo efeitos benéficos no organismo, mesmo ao nível da mente.
Naturalmente, para a utilização médica ou estética do ouro, este tem que ser reduzido a partículas muito reduzidas (nano partículas) que permanecem suspensas numa solução aquosa (utiliza-se normalmente água ou água destilada), a qual assume uma coloração avermelhada, mais ou menos intensa, conforme a concentração daquelas partículas – é o chamado ouro coloidal. Esta solução, que conserva o estado mais puro do ouro, pode então ser utilizada para os mais diversos fins, estando provados os seus efeitos ao nível da diminuição de níveis de stress, fadiga e ansiedade, recuperação de memória e aumento da capacidade cognitiva, melhoria da capacidade de concentração, para além de proporcionar uma diminuição significativa de dores causadas por artrites, reumatismos e má circulação. As suas contraindicações, por outro lado, são muito reduzidas.
No Séc. XIX, nos EUA, tornou-se comum o recurso ao ouro coloidal para o tratamento do alcoolismo e na década de 60 do Séc. XX ele passou também a ser utilizado, com grande sucesso, no combate à obesidade.
Atualmente, o ouro assume um papel importante na área da estética. A sua ação antioxidante tornou-o popular no combate ao envelhecimento das células e, consequentemente, no rejuvenescimento da pele. Tanto a nível médico como a nível estético, a aplicação local de cremes contendo ouro coloidal tem efeitos extremamente benéficos, dado que as minúsculas partículas são capazes de penetrar a membrana celular. Em estética, os cremes com lipossomas de ouro coloidal, proporcionam efeitos extraordinários – os lipossomas são veículos de transporte de princípios ativos, muito usados na área da estética, que, por um lado protegem os ativos, evitando a sua degradação, e, por outro, permitem que estes sejam libertados nas camadas mais profundas da pele, para uma ação dos cosméticos muito mais eficaz. A união destas duas “tecnologias” é um fator de sucesso para os produtos que a elas recorrem.
A marca de cosmética profissional ANDREA VALOMO é uma das marcas que faz uso destes extraordinários recursos. Saiba mais em www.andreavalomo.com.
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