Hoje em dia estamos cada vez mais conscientes dos níveis de poluição que o Homem faz e o quão prejudicial isso é para o nosso planeta azul. Muitos de nós tentam dar o seu pequeno contributo, reciclando lixo, evitando produtos embalados ou o uso excessivo de plásticos, andando mais a pé ou evitando o uso de transporte próprio, em suma, reduzindo a sua pegada ecológica.
Contudo, numa sociedade em que o uso das tecnologias é cada vez maior, não temos talvez, ainda, a consciência que estamos a contribuir, mesmo assim e regularmente, para outro impacto ambiental: a poluição digital. A produção, utilização e a eliminação dos nossos aparelhos, tais como smartphones, televisores, computadores, produzem resíduos tóxicos e contribuem para a poluição atmosférica. Dentro das várias formas de reduzir a nossa pegada digital, o desligar da corrente todos os aparelhos eletrónicos, quando não estão a ser utilizados, e o desligar dos carregadores de portáteis ou smartphones quando estes já estão devidamente carregados, são alguns passos simples que podemos realizar diariamente, de forma a não desperdiçar a energia.
Entretanto, sabia que a poluição digital não só afeta, infelizmente, o nosso planeta como também a nossa pele? E como? Através da luz azul…
A luz azul encontra-se dentro do espetro de luz visível, que pode ser vista pelo olho humano. Tem um baixo comprimento de onda, representando maior energia. A luz azul natural vem da luz solar e quando nos expomos a ela de forma segura, ela aporta vários benefícios para o nosso corpo, nomeadamente na regulação do ritmo circadiano e aumento do bem-estar.
A luz azul artificial, por outro lado, é transmitida por monitores e aparelhos eletrónicos como televisores, smartphones, computadores, portáteis, etc. e já não é assim tão benéfica…
Como já mencionado, o nosso mundo é hoje muito digital e, face ao que estamos a passar a nível mundial, o recurso e uso continuado de computadores e smartphones para teletrabalho e apoio escolar é muito mais elevado. Desta forma, estamos muito mais expostos e de forma continuada à luz azul artificial, que tem a capacidade de penetrar ao nível da pele e produzir moléculas instáveis que designamos de radicais livres. O stress oxidativo que daí advém, leva à destruição de constituintes importantes da pele, nomeadamente o colagénio e elastina, acelerando o envelhecimento cutâneo. As peles ficam, deste modo, mais desidratadas, sensíveis, menos uniformes e com visíveis sinais de idade.
Seguem algumas sugestões para reduzir a exposição à luz azul artificial:
– Ligue a opção de filtro Luz Azul, que alguns aparelhos eletrónicos têm disponível;
– Ative o modo Luz noturna nos smartphones e portáteis ou computadores;
– Estabeleça limites à exposição, principalmente à noite, e evite o uso daqueles equipamentos quando já está na cama ou vai dormir;
– Utilize diariamente cosméticos adequados e protetor solar. As marcas de cosmética profissional disponibilizam já cosméticos protetores contra a poluição digital – para mais informações contacte a sua esteticista.
Abril 18, 2020
Sem dúvida,
A poluição cada vez mais nos preocupa. felizmente que há cada vez mais empresas relacionadas com a cosmética que se preocupa com os seus clientes,e a Andera valomo foi uma delas pioneiras ,eu agradeço muito.