As radiações de infravermelhos são utilizadas em variadíssimos equipamentos e situações do nosso dia à dia, sem mesmo pensarmos nisso. Desde os nossos telefones móveis, aos controlos remotos das televisões, equipamentos informáticos, elevadores, alarmes, revelação de fotografias, os infravermelhos são utilizados com variadíssimos fins, para transmitir informação entre equipamentos, para aquecer ambientes, cozinhar alimentos, secar tintas e vernizes…
A utilização destas radiações tornou-se tão comum não só porque permitem, realmente, uma grande variedade de aplicações, mas também porque não são prejudiciais ao ser humano. Aliás, os raios infravermelhos desempenham um papel importante na natureza – eles são responsáveis pela troca de energia térmica através do vazio e pelo equilíbrio das temperaturas (entre o quente e o frio); o transporte de energia do Sol até à Terra, essencial para a manutenção da vida tal como a conhecemos, acontece exatamente por via destas radiações de infravermelhos.
Estas radiações são constituídas por ondas de frequência muito baixas, invisíveis para o olho humano, mas capazes de “transportar” informação e provocar aquecimento.
Assim, a Medicina e a Estética encontraram também aplicações muito úteis para os infravermelhos. Eles podem ser usados como analgésico, para tratar sinusite, para tratar rigidez articular, para tratar feridas na pele e mesmo edemas – ao provocar um aquecimento seco, que não favorece o aparecimento de bactérias, promove a cicatrização dessas feridas e acelera a circulação do sangue, reduzindo os edemas.
Ao serem aplicados na pele, em tratamentos estéticos, na chamada fototerapia, eles têm a capacidade de rejuvenescer a pele e resolver problemas de flacidez, ao aquecerem as suas camadas mais internas, estimulando a formação de colagéno (responsável pela elasticidade da pele). Por serem ondas de baixa frequência, só vão de facto ser sentidas nas camadas mais internas da pele, enquanto a superfície se mantém fresca durante a sua aplicação. Ainda neste campo da estética, o chamado “infravermelho longo”, que provoca igualmente o aquecimento das camadas internas da pele, vai atuar sobre as células e moléculas de água de que o nosso corpo é largamente constituído, prevenindo a sua anormal aglomeração, o que vai melhorar a circulação, aumentar o metabolismo e, dessa forma, favorecer o emagrecimento.
Quer saber mais sobre as excecionais aplicações destas radiações através de equipamentos de estética? Saiba mais em Termosalud.
Deixe o seu comentário